Saturday, April 28, 2007
Wednesday, April 25, 2007
Viagem
- Não sei!... Eis o pensamento que me domina!
A água corre contra a corrente hesitante;
O sonho apodrecido não germina.
E eu morro após um último suspiro ofegante!
- Alguém segura as rédeas por mim…?
E por dentro morre-me a coragem…
Desfaço as malas num segundo sem fim
E repenso o rumo desta viagem…
Refaço as malas e vou para não sei onde,
Sinto o medo que se agigantou e se esconde
Por detrás de uns olhos que se deixam dormir…
Procuro neste caminho por dentro da alma,
A passiva agressividade anexa à alma
Que me mostre depressa o rumo a seguir!
Madeira, 22 de Abril de 2006
A água corre contra a corrente hesitante;
O sonho apodrecido não germina.
E eu morro após um último suspiro ofegante!
- Alguém segura as rédeas por mim…?
E por dentro morre-me a coragem…
Desfaço as malas num segundo sem fim
E repenso o rumo desta viagem…
Refaço as malas e vou para não sei onde,
Sinto o medo que se agigantou e se esconde
Por detrás de uns olhos que se deixam dormir…
Procuro neste caminho por dentro da alma,
A passiva agressividade anexa à alma
Que me mostre depressa o rumo a seguir!
Madeira, 22 de Abril de 2006
Sunday, April 22, 2007
Ouvi dizer
Saturday, April 21, 2007
Remédio?!
Tuesday, April 10, 2007
Can't fight this feeling
And yet I'm still afraid to let it flow
What started out as friendship has grown stronger
I only wish I had the strength to let it show
I tell myself that I can't hold out forever
I say there is no reason for my fear
'Coz I feel so secure when we're together
You give my life direction, you make everything so clear
And ever as I wander I'm keeping you in sight
You're a candle in the window on a cold dark winter's night
And I'm getting closer than I every thought I might
And I can't fight this feeling anymore
I've forgotten what I've started fighting for
It's time to bring this ship into the shore
And throw away the oars forever
'Cause I can't fight this feeling anymore
I've forgotten what I've started fighting for
And if I have to crawl upon the floor
come crashing through your door
Baby I can't fight this feeling anymore
My life has been such a whirlwind since I saw you
I've been runnin' round in circles in my mind
And it always seems that I'm following you girl
'Cause you take me to the places that alone I'd never find
(...)
Baby I can't fight this feeling anymore...
Reo Speedwagon
Saturday, April 07, 2007
Pormenores II
P.s - Para mitigar o "mau-feitio" pascal do Gónio e a sua implicância expressa com as antenas de televisão!!! Eh eh!!!
Wednesday, April 04, 2007
Dúvida de Chumbo
Uma dúvida de chumbo me assola!
Uma ânsia de pesar me enleia…
Por mim passa alegre a vida, qual estarola,
E em mim tece uma remanescente teia!
Assim me guardo e me debato,
Sem saber onde posso, ou não, chegar…
E me isolo como bicho no mato,
No receio de – na incerteza – capitular…
E vou guardando aquele sorriso;
E vou recordando o que preciso,
Para amanhecer sem cicatrizes…
Tu passas por mim me marcando
Nos pedaços de tempo que te vou dando,
Sabendo o quanto somos felizes!...
Madeira, 4 de Abril de 2007
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Uma ânsia de pesar me enleia…
Por mim passa alegre a vida, qual estarola,
E em mim tece uma remanescente teia!
Assim me guardo e me debato,
Sem saber onde posso, ou não, chegar…
E me isolo como bicho no mato,
No receio de – na incerteza – capitular…
E vou guardando aquele sorriso;
E vou recordando o que preciso,
Para amanhecer sem cicatrizes…
Tu passas por mim me marcando
Nos pedaços de tempo que te vou dando,
Sabendo o quanto somos felizes!...
Madeira, 4 de Abril de 2007
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Monday, April 02, 2007
Soneto
Se a alma carrega o que somos,
A verdade cravada na nossa existência,
Serei porventura uma vida extraviada,
Terei sequer um objector de consciência?
Serei algo mais do que o digo…?
Uma sonhadora numa vivência eclética,
Quiçá a saudade hermética do que sigo,
Seja apenas uma grosseria profética…
Alma ciente do combustível orgulho,
Corpo inquieto num mundo de entulho.
Mente que prevê atravessar mais além…
Encontro pequenas pérolas sem brio,
Nas esquinas onde se canta o fado vadio,
Mas ao abrir a porta não encontro ninguém…
Madeira, 23 de Março de 2007
A verdade cravada na nossa existência,
Serei porventura uma vida extraviada,
Terei sequer um objector de consciência?
Serei algo mais do que o digo…?
Uma sonhadora numa vivência eclética,
Quiçá a saudade hermética do que sigo,
Seja apenas uma grosseria profética…
Alma ciente do combustível orgulho,
Corpo inquieto num mundo de entulho.
Mente que prevê atravessar mais além…
Encontro pequenas pérolas sem brio,
Nas esquinas onde se canta o fado vadio,
Mas ao abrir a porta não encontro ninguém…
Madeira, 23 de Março de 2007
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Sunday, April 01, 2007
Déjà vu
Contudo, suponho que quanto menos se gosta de uma coisa mais susceptíveis somos de nos encaramos com ela repetidamente...
A vida deve ser mesmo assim: um contínuo déjà vu ou a exibição sequencial dos mesmos fenónemos passados... Ou talvez não!...
Independentemente de qualquer filosofia obsoleta, me confesso: tou chateada...