Por dentro de nós há sempre algo que punge, algo que nos aflige, algo que nos faz felizes, algo que nos faz pulsar... Por dentro do Ser há sempre tanta coisa, tanto que contar... Daí a urgência das palavras...Eu uso e abuso, mas sem nunca as extraviar...
Que bonito... Que romântico...
Quase apetece citar a sabedoria popular: "o amor é cego; o casamento é que abre os olhos"... Será o remédio?
Bjo